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O mel vendido por ambulantes nas ruas de Chapadão do Sul é falsificado ou verdadeiro? Vários internautas estão comprando o produto em garrafas a preços mais competitivos em relação ao produzido por apicultores da cidade. Mas como saber identificar a qualidade e consumir o alimento seguro e confiável? VEJA O LINK ABAIXO
Em Campo Grande um foi preso com mel ‘fake’ por equipes da Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo) e da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal), no posto da PRF (Polícia Rodoviária Federal), em Anhanduí. Ele tinha um lucro de cerca de 567% adulterando o produto. Confessou que há 20 anos fabricava com açúcar, água, saborizante e ácido cítrico, vendendo cada litro por R$ 20. O custo de produção girava em torno de R$ 3,00. O lucro era de cerca de 567%, com a mistura.
Ela foi preso com 106 produtos que seriam entregues em uma transportadora com destino a Rondonópolis. Em 2022, os produtos vendidos foram apreendidos em Dourados e em outras cidades de Mato Grosso do Sul pelo Procon e Iagro, sendo emitido Relatório Técnico de que tais produtos eram “fraudados intencionalmente por adulteração e impróprios para o consumo humano”.
O trabalho investigativo da polícia e Perícia, constatou que o produto tem tudo, menos mel. Os ingredientes incluem glicose, produtos químicos, inclusive cancerígenos, até desinfetante e essência de mel, conforme constatado em laudo. A polícia encontrou este produto em Maracaju, Bandeirantes, Dourados e Aral Moreira, por exemplo. Em Campo Grande, foi encontrado em um estabelecimento próximo da rotatória da Avenida Tamandaré. (redação e midiamax.com.br) / (foto https://www.almanaquesos.com/)