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Os incrédulos ou aqueles que gostam de opinar sobre tudo, mesmo sem o devido conhecimento, preferem tirar onda nas redes sociais sobre os últimos avistamentos sem explicações no céu de Chapadão do Sul. Já a maioria dos internautas acompanha com expectativa estas postagens. De concreto é o aumento de visualizações e com muitos registros de vídeos e fotos na era do celular com câmera fotográfica. (Foto de capa ilustração)
Na semana passada Leandra e sua mãe, Dona Senhorinha, seguiam pela Avenida Um sentido rodoviária para virar na Avenida Dezesseis quando avistaram o que parecia ser um “avião”. Detalhe: estava parado no ar e não tinha asas. Tinha tom avermelhado e flutuava, sem nenhum ruido de motor.
A filha estava levando a mãe para exames médicos e preferiu não parar para fotografar ou filmar porque tinha horário agendado no médico. Eram cerca de 8hs50 de um dia sem nebulosidade, bem claro. A localização aérea sugeria que o bólico estranho estava parado no ar, imóvel, nas imediações da horta da Gileade, AABB, próximo de uma torre de comunicação.
Após a visita no laboratório para coleta de material que seria examinado por médicos as duas voltaram pelo mesmo caminho. O objeto do tamanho de um carro tinha desaparecido. Recentemente o Departamento de Estado dos EUA divulgou alguns vídeos em que podemos observar “objetos voadores” que não se consegue identificar sua natureza e origem.
O Arquivo Nacional possui o Fundo Objeto Voador Não Identificado, que é um acervo sobre Ovnis produzido pelo Comando da Aeronáutica do Brasil. Temos 743 registros, entre textos e vídeos, de objetos não identificados. O fundo sobre OVNIs pode ser acessado através do Sistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN), que fica disponível on-line.
No Brasil, a primeira ocorrência de um Objeto Voador Não Identificado data de 1952. Sempre iremos nos questionar se estamos sozinhos no Universo. Quem sabe um dia vamos descobrir a resposta? Mas é importante termos em mente que os ovnis não são provas de vida fora da Terra. A maioria dos relatos, depois de investigados, são identificados como fenômenos mundanos ou naturais. Para uma parcela entre 25% e 30% dos casos estudados, não é encontrada explicação, mas não há nenhuma evidência cientifica que possa suportar que eles tenham origem extraterrena. A única certeza que podemos ter é que ainda não conseguimos explicar tudo o que vemos.
