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Uma moradora de Chapadão do Sul teve prejuizo de R$ 1.528,00 numa negociação de solicitação de empréstimo de uma empresa de crédito, em atendimento virtual. Ela precisava de R$ 25 mil. Enviou os documentos solicitados para cadastramento , aprovação de liberação. A segur foi solicitado um depósito para prosseguimento da operação. Foram solicitados mais dois depósitos a titulo de taxas, totalizando os R$ 1.528,00.
Somente após estas transferências a vítima se deu conta que acabara de cair num golpe porque um novo depósitivo tinha sido solicitado. Restou ir na delegacia de Polícia registrar o crime virtual que dificilmente será resolvido. O outro problema da moradora foi ter passados dados pessoais para bandidos que podem ser usados na prática de outros crimes como solicitações em empréstimos bancários em qualquer cidade brasileira e abertura de crediário desautorizado em lojas.
Fontes policiais alertam para a realizações de transferências nestas operações com empresas desconhecidas, buscada aleatoriamente na internet. Geralmente acabam em dores de cabeça intermaináveis aos correntistas lesados. Passar dados pessoais para estelionatários poderá tornar-se um “pesadelo” na vida jurídica de qualquer cidadão.
Pessoas com problemas econômicos – maioria dos brasileiros – estão fragilizadas, tristes e sem perspectiva imediata de realizações materiais. É neste momento de instabilidade emocional que são fisgadas por criminosos virtuais que oferecem facilidades. A vítima então é literalmente “fisgada” porque foi atraída por um anúncio que promete resolver algum problema imediato como um pequeno empréstimo para amenizar a falta de grana. O que já estava ruim piora após o golpe que vai tirar o pouco dinheiro disponível.
Em Chapadão do Sul e nas demais cidaades daregião os estelionatos virtuais viralizaram e o registro de BOs é rotineiro. Na pequena Figueirão uma mulher de 22 anos procurou a Polícia Militar para denunciar um golpe do qual foi vítima na internet. Achou anúncio no aplicativo Instagram sobre empréstimo facilitado, entrou em contato com a suposta empresa e passou seus dados pessoais para a simulação das condições de pagamento.
O valor era R$ 6 mil. O suposto agente financeiro passou a solicitar quantias em dinheiro para solucionar erros que estavam impedindo a contratação do empréstimo. A vítima realizou três transferências via Pix, totalizando R$ 639,99. A partir da insistência do agente em solicitar mais dinheiro, a vítima entrou em contato com um familiar que a alertou sobre a possibilidade de golpe. Ela encerrou o contato e registrou o Boletim de Ocorrência.
Estes crimes dificilmente são solucionados porque a tecnologia disponível ainda não é eficiente para dar uma resposta rápida ás vítimas e a sociedade de modo geral. Além disso estes crimes ocorrem diariamente aos milhares em todo o Brasil. Os internautas devem ter cautela com negócios e investimentos pela internet. (Foto youtube.com)