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A Rota Bioceânica certamente vai dinamizar a economia de Mato Grosso do Sul e de cidades do Paraguai, Chile e Argentina, num percurso de cerca de 2,5 mil km de extensão. Toda esta gigantesca estrutura teve alto investimento e com retorno financeiro na mesma proporção. Neste aspéctro surgiram indagações do setor de Segurança Público como a criação de mais uma rota estratégica para o tráfico internacional de drogas que atua a partir da fronteira do MS, cortando seu território. Sobre o assunto, o Cabo Góes da Polícia Militar enviou um vídeo ao chapadensenews.com.br, também disponível no portal youtube.
Cerca de US$ 300 milhões, o equivalente a R$ 1,476 bilhão. Essa é a estimativa que o Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística de Mato Grosso do Sul (Setlog/MS), faz do quanto a Rota de Integração Latino-Americana (RILA) ou Rota Bioceânica, pode injetar na economia de Mato Grosso do Sul, por ano, quando estiver operando totalmente.
“Nós estimamos há dois anos, que no primeiro ano de funcionamento da rota, se ela estiver operando full, sem problema nas adunas, sem nenhum entrave, com uma boa estrutura de postos e hotéis, injetaria U$S 300 milhões por ano, na economia de Mato Grosso do Sul”, revelou o presidente do Setlog/MS, Cláudio Cavol, durante o briefing, com os participantes da terceira expedição da RILA. (Foto setlogms)