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Bruno Rodrigues de Oliveira nasceu em Cassilândia, Mato Grosso do Sul, em Janeiro de 1984, numa sexta-feira 13, do encontro entre Mauro e Fátima. Brincou de escrever poesias na adolescência, utilizando como matéria prima as paixões efêmeras desta fase. Viveu naquela cidade, banhada pelo Rio Aporé até 2002 quando se mudou para Chapadão do Sul juntamente com sua família. Um ano depois iniciou seus estudos no curso de Matemática da UEMS/Cassilândia. Ingressou no Judiciário Sul-Mato-Grossense em 2006, onde permanece. Em 2015 e 2020 concluiu o Mestrado e Doutorado em Engenharia Elétrica pela UNESP de Ilha Solteira, respectivamente. No ano seguinte, o Pós-doutorado pela UFMS/Chapadão do Sul. Em 2019 se uniu ao conselho de editores da Pantanal Editora, juntamente com Alan e Jorge.
O e-book apresenta poemas que foram escritos entre novembro de 2022 e março de 2023, exceto um ou outro que são poemas antigos adaptados. Não há um tema central pelo qual eles orbitam, por isso, o título deste e-book inclui a palavra randômico, e também por não estarem dispostos na ordem de composição.
Ao escrever estes poemas pretendi manter uma única métrica fixa: a quantidade de versos é 14, assim como no Soneto. Entretanto, as demais métricas e esquemas de rimas e ritmos variam randomicamente. A forma clássica do Soneto, compreendendo dois quartetos e dois tercetos, foi permutada de muitos modos. Mesmo que alguns dos poemas estejam construídos nesta famígera estrutura, ainda assim, alguns deles não são Sonetos, principalmente por não terem “a volta” característica (seja petrarquiano ou shakespeariano), que encerra nos versos finais a conclusão para as premissas apresentadas nos versos precedentes. Deste modo, optou-se aqui por nomear estes poemas de Pseudo-Sonetos.
Os poemas aqui apresentados foram escritos entre novembro de 2022 e março de 2023, exceto um ou outro que são poemas antigos adaptados. Não há um tema central pelo qual eles orbitam, por isso, o título deste e-book inclui a palavra randômico, e também por não estarem dispostos na ordem de composição. Ao escrever estes poemas pretendeu-se manter uma única métrica fixa: a quantidade de versos é 14, assim como no Soneto. Entretanto, as demais métricas e esquemas de rimas e ritmos variam randomicamente.
A forma clássica do Soneto, compreendendo dois quartetos e dois tercetos, foi permutada de muitos modos. Mesmo que alguns dos poemas estejam construídos nesta famígera estrutura, ainda assim, alguns deles não são Sonetos, principalmente por não terem “a volta” característica (seja petrarquiano ou shakespeariano), que encerra nos versos finais a conclusão para as premissas apresentadas nos versos precedentes. Deste modo, optou-se aqui por nomear estes poemas de Pseudo-Sonetos. A maioria dos poemas contém um qrcode com um link para as declamações no Youtube. Basta clicar no qrcode ou apontar sua câmera para o qrcode para ser direcionado aos vídeos. As declamações são acompanhadas dos textos dos poemas. Poesia para todo gosto – Bruno R. O. – 5 – O intuito é também proporcionar ao leitor uma experiência auditiva, de acordo com a forma que concebi a cadência e a expressividade de cada poema. É claro que isso não deve inibir o leitor a experimentar seu próprio modo de declamação e expressão, já que os poemas se amoldam a cada um. Para ouvir todos os poemas em sequência acesse a Playlist.
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