Chapadão do Sul/MS

“DEUS NO COMANDO” – Júnior da Ambulância registrou o esplendor do nascer e pôr do sol nas estradas da região

        Para uns os maravilhosos  efeitos do sol na paisagem é uma inspiração divina. Aqueles não tem a mesma opinião  se encantam da mesma forma porque são espetaculares e –  muitas vezes ´- indescritíveis. A sensibilidade do motorista da prefeitura de Chapadão do Sul “Júnior da Ambulância” segue cada vez mais aflorada e tornou-se um dos principais registros de paisagens da cidade. Na manhã de ontem ele partiu com  pacientes em direção a Barretos (SP).  Na saída registrou o “céu dourado” em Cassilândia com o Astro Rei dando bom dia.

No  final da noite de hoje, durante ao trajeto para Ribeirão Preto,  conseguiu registrar imagens belíssimas na cidade de Tanabi (SP). Não importa a estação do ano. O pôr do sol mexe com a sensibilidade de todos que acabam produzindo fotos e vídeos do fenômeno que destaca a exuberância do Astro Rei.

Para nós sul-chapadenses o nosso pôr do sol é o mais belo do mundo. O Astro Rei possibilita espetáculo fenomenal  aqueles internautas observadores da cidade e do interior. Bairrismo à parte este fenômeno natural é lindo demais no município e atrai as atenções de muitos viajantes  que trafegam pelas rodovias da região. (Fotos Junior Motorista).

Segundo postagens do gênero as paisagens variadas que observamos ao longo do dia tem reações distintas no cérebro. Há décadas neurocientistas estudam os efeitos dos estímulos visuais sobre a atividade cerebral. Eles descobriram que padrões de listras e linhas retas em nosso cotidiano provocam grande atividade de neurônios visuais, deixando nosso cérebro hiperestimulado e tenso. A semelhança com a paisagem das cidades não é mera coincidência, propositalmente ou não nas cidades nosso campo visual afeta a produção cerebral.

Não é à toa, portanto, que quando sentimos necessidade de descansar ou pensamos num lugar calmo nos vem à mente a imagem de uma linda paisagem natural; de uma cabana em meio a uma floresta silenciosa, do sombreado de uma árvore num parque, de um horizonte permeado por montanhas ou mesmo de um fim de tarde na praia observando as ondas se formando e se esparramando no chão de areia.

O cérebro busca em seu repertório imagens que nos acalmam e isso segundo os neurocientistas não acontece à toa, de fato as curvas próprias das paisagens naturais trazem uma sensação de repouso. Nesse estado de tranquilidade nossa mente se aquieta da profusão de pensamentos, nosso ritmo cardíaco desacelera e o corpo relaxa. O que nossos olhos veem ou ‘ingerimos com os olhos’ nos afeta. A paisagem que nos rodeia nos alimenta gerando uma série de sensações e desencadeando reações corporais que se desdobra em efeitos cíclicos. Quanto mais nos ‘alimentamos’ de algo que nos gera efeito de tranquilidade mais calmos ficamos e vice-versa. (redação e https://www.specialtrip.com.br/)

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