Chapadão do Sul/MS

RIEDEL assume compromisso com o agronegócio de Chapadão do Sul e região com o fim da Paridade de Exportação no primeiro ano de mandato

        O candidato ao Governo do estado pelo PSDB, Eduardo Riedel, vai acabar com a Paridade de exportação em seu primeiro ano de mandato. O compromisso assumido em vídeo foi gravado com o Executivo do Grupo Schlatter, Walter Schllater que é Executivo do grupo e dirigente da Ampasul (Associação sul-mato-grossense de Produtores de Algodão de Mato Grosso do Sul). A medida vai beneficiar os grandes produtores de soja e milho e representará uma receita adicional de pelo menos de R$ 50 milhões injetados no comércio de Chapadão do Sul e as demais cidades contempladas da região.

No áudio – gravado em Campo Grande – Walter Schlatter destacou que apoiará Eduardo Riedel por considerá-lo o mais preparado para governar o MS pelos próximos quatro anos. O empresário acompanha a carreira de Riedel desde quando ele era o presidente da Famasul. “Acredito em você, jovem na politica mas com a experiência e sabedoria de um veterano”, parafraseou Schlatter. Além de assumir o compromisso, Riedel destacou que vai trabalhar junto com o agronegócio para garantir o futuro do Estado.

A Paridade de Exportação onera a classe produtiva e foi um compromisso assumido por Eduardo Riedel para contar com o apoio do agronegócio neste segundo turno da eleição estadual. A região representa cerca de 10% do soja e milho plantados em MS. Sem a Paridade de Exportação o ganho será na casa dos R$ 3,00 por saca média na soja. Já no milho o valor ficará  na casa de R$ 1,5 real por saca.

Nossas vendas para o mercado internacional são limitadas a 50%, o restante tem que vender tributado do ICMS. Como nossa região não tem indústria, as treiders não bancam o ICMS quando as exportações excedem a 50%, descontam parte deste custo do Produtor. A aptidão da região é de exportação e temos uma ferrovia de bitola grande direto para o Porto de Santos (SP), cerca de mil km de distância de Chapadão do Sul.

A Paridade de Exportação também é no Sul do Estado, onde há indústrias de beneficiamento. Não é o caso de Chapadão do Sul e Região e tira a competitividade comercial do produto no mercado. O agro local poderá comercializar os grãos com preços mais vantajosos na casa de 30% da produção e uma receita adicional de cerca de R$ 50 milhões injetados nos comércios destas cidades e serviços.

Chapadão do Sul e região devem plantar cerca de 300 mil hectares de soja e uns 200 mil hectares de milho somando Cassilândia, Paraíso das Águas, Costa Rica, Alcinópolis  e Figueirão. A extinção da Paridade de Exportação também representa o aquecimento do comércio com o aumento da circulação de riqueza, geração de mais empregos e a atração de indústrias de etanol de milho e uma esmagadora de soja.

A extinção é uma bandeira defendida há cerca de 8 anos pelo empresário Walter Schlatter (Executivo do Grupo Schlatter). No começo da campanha eleitoral ele recebeu vários candidatos em seu escritório. Na ocasião ele condicionou o apoio aqueles que tivessem comprometimento com o  agronegócio de Chapadão do Sul. O fim da Paridade de Exportação vem ao encontro desta filosofia empresarial assumida por Eduardo Riedel. A segunda etapa desta discussão política e empresarial é levar este benefício a todos os municípios produtores.

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