Não é difícil visualizar mais de um carro estacionado no final da Avenida Mato Grosso do Sul com motoristas descartando lixo doméstico, entulhos e animais mortos. Todos os dias alguém vai neste local para mostrar que não é um cidadão que zela por Chapadão do Sul, a cidade que mora com sua família, a “sua casa”. Uma Câmera de monitoramento resolveria? Simmmm.. Mas os porcalhões certamente iriam procurar outro local para colocar lixo. Já que estão de carro basta dirigir até o CTR (Centro de Tratamento de Resíduos) e fazer o descarte legal, dentro da lei. Pacabá…
Quem tem algum compromisso com o bem público e compreende que uma cidade é feita do suor de muitas pessoas, fica indignado quando vê depredações, gente emporcalhando a cidade, destruindo o patrimônio público etc. Lixo em vias públicas também é um ataque à vida em sociedade, às liberdades individuais e à cidadania. O descarte criminoso é um desrespeito ao próximo.
Há cerca de duas semanas um cachorro de grande porte foi jogado como lixo pelo dono no final da Avenida Mato Grosso. Poderia – pelo menos – ter enterrado o bicho com dignidade. É possível ver urubus comendo a carne de dezenas de ossadas deixadas no final da via. Triste cenário que se contrapõe a imagem de cidade empreendedora, formada por pessoas educadas e ordeiras, na grande maioria.
Constantemente a prefeitura remove grande quantidade de lixo descartado no final da avenida. No dia seguinte já acumulava grande quantidade de entulhos e animais mortos misturados com material doméstico. A criação de mecanismos de controle se faz necessário para evitar que grande parte da população desta região fique exposta ao mosquito da dengue, cobras, insetos e escorpiões. Infelizmente não há como manter a cidade limpa com este comportamento anti-social.
A questão da limpeza da cidade não está relacionada à classe social porque pessoas em reluzentes caminhonetes foram flagradas jogando lixo nas ruas. A educação é o “Calcanhar de Aquiles” da sociedade sul-chapadense porque colocar lixo nas ruas parece ser uma atitude natural para algumas pessoas.
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SOS Coleta (67) 9-9618-3431.
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