Chapadão do Sul/MS

FUNERÁRIAS de Chapadão do Sul receberam orientações de biossegurança em sepultamentos de infectados pela Doença do Macaco

         Profissionais do ramo funerário de Chapadão do Sul já estão trabalhando com as diretrizes determinadas pela Secretaria de estado de Saúde para o translado e sepultamento envolvendo  falecimentos de pessoas vítimas da Doença do Macaco (Monkeypox). A medida de alerta também abrange legistas, enfermeiros, técnicos de autópsia e profissionais  da saúde. A doença é uma zoonose viral transmitido aos seres humanos a partir de animais com sintomas semelhantes aos observados no passado em pacientes com varíola. Tem uma apresentação clínica de menor gravidade.

 A empresa funerária Pax Brasil, de Chapadão do Sul, já está preparada para trabalhar diante de mais este desafio sanitário que avança no Brasil e no MS. As medidas de biossegurança são preventivas  diante do aumento dos casos em MS. Há risco de transmissão da Monkeypox pelo contato próximo com secreções respiratórias infectadas, lesões de pele (feridas) e do manejo com instrumentos e equipamentos.

MEDIDAS DE BIOSSEGURANÇA

I. Os profissionais de saúde e demais profissionais que têm contato com o cadáver devem seguir as precauções para controle de infecção, tais como: utilizar, avental, óculos de proteção, máscara cirúrgica e luvas de procedimento.

II. Os procedimentos pós-óbito devem ser realizados ainda no quarto de isolamento na unidade de atendimento e pelo menor número possível de profissionais (todos com EPI).

III. O manuseio do corpo deve ser reduzido ao mínimo.

Foto Ilustração (Brasil de Fato)

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