Os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado usaram a Limpamesmo Conservação e Limpeza como “cabide de empregos” para contratar apadrinhados e driblar o concurso público. Conforme a denúncia do Ministério Público Estadual, a empresa de limpeza foi usada para contratar desde motorista até cabos eleitorais para áreas administrativas da corte fiscal.
Esquema semelhante, de utilização de empresa terceirizada para contratar parentes, assessores e até funcionários fantasmas, é investigado pela Polícia Federal na Operação Mineração de Ouro, deflagrada no dia 8 de junho deste ano. Conforme despacho do ministro Francisco Falcão, do Superior Tribunal de Justiça, a Dataeasy Informática recebeu R$ 80 milhões e também é suspeita de ter funcionado como “cabide de empregos”.
Fonte (ojacaré.com.br)
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