Chapadão do Sul/MS

QUANDO a Covid-19 parou o mundo o Lions Club foi fundado e fez a “roda social girar” em Chapadão do Sul. Nova diretoria foi empossada

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          A posse da nova diretoria do Lions Club de Chapadão do Sul não marca apenas mais uma etapa do maior club de serviços do mundo, mas a consolidação de uma instituição de atuação mundial de grande atuação no município. Também cabe destaque dos 5 anos de ações de cunho humanitário e social na cidade.  Foi instalada em solo sul-chapadense no dia 22 de junho de 2020, em plena pandemia, quando reuniões eram proibidas pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Máscaras para evitar contaminação  eram as únicas fisionomias permitidas aos leoninos. O “mundo parou”, mas a célula do Lions começou a dar os primeiros passos e fez a “roda continuar a girar”, mesmo diante da pior epidemia da história da humanidade.

Os novos integrantes apadrinhados e da diretoria que assume se juntam aos demais para seguirem em frente em ações de solidariedade, companheirismo e ações sociais. A missão do Lions Club é ser “esperança”  num mundo marcado por incertezas e intolerância. Já estendeu a mão quando os abraços eram proibidos  pela pandemia.

Com a sanidade recuperada o Lions Club de Chapadão do Sul mostrou sua identidade social com mais força. Foram inúmeras ações voltadas ao bem estar da população em vulnerabilidade. Seus integrantes estão sempre prontos para servir á sociedade, ao próximo, indistintamente.

OUTRO OLHAR – Óculos e lousas digitais  (Saúde Visual)

Uma das grandes ações do Lions de Chapadão do Sul na área de saúde pública foi a parceria com o Poder Executivo para a aquisição de óculos. Engana-se quem pense que doar óculos – na primeira análise – pareça uma ação simples. Mudou para melhor a vida de dezenas de jovens alunos que tinham dificuldade de visão que atrapalhava o conhecimento. Também pode trazer problemas de comportamento como inquietação e desinteresse por estudar. Não conseguir ver com nitidez as letras na lousa ou as indicações do professor à frente da turma tira a atenção, o espaço fica aberto para a falta de estímulo e até o abandono

Gustavo Cabanha de Mesquita, filho do Sargento PM Mesquita, é um destes casos em Chapadão do Sul. Estudava numa escola particular da cidade e tinha como orientadora de classe a atenta professora Ângela Damke. Foi ela quem detectou a dificuldade de Gustavo em se concentrar nos conteúdos escritos na lousa. Ela chamou os pais que imediatamente levaram o estudante a um médico oftalmologista. O então menino já estava com pelo menos um grau de deficiência visual. Hoje é um destacado acadêmico de medicina na UNIRV de Rio Verde Goiás. A ação da professora em sala de aula foi providencial para o atual sucesso do acadêmico.

Nas escolas municipais de Chapadão do Sul a atenção dos professores também faz a diferença no futuro de muitas crianças e jovens que possuem problemas de visão e são detectados em sala de aula. Há vários relatos no Brasil de estudantes que tiram notas baixas e muitas vezes reprovam por problemas visuais que poderiam ser detectados precocemente nas escolas ou até mesmos pelos pais. Através da receita médica o Lions Club providenciou os óculos através da Sicredi e uma ótica parceira para melhorar a vida de vários alunos que nem sabiam que tinham problemas visuais.

NOVA direção

Presidente Alexander Souza

Vice. Cátia Diniz

Prim. Secretária Vanessa Petronilo

Seg. Secretária Vera Ferreira

Tesoureiro Vinicius Schenkel

Seg Tesoureira Suellen M. Niza

Diretora de Serviços Lucylene Spindola

Diretora Social Tatiana Stadler

Quadro Associativo Junior Mesquita

Patrimônio – Elder Almeida

Marketing – Paula Cristina

Diretora LCIF – Tatiani Tomazini

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